terça-feira, 11 de setembro de 2018

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Título original:A Mulher Invisível 
Gênero:Comédia
Colorido
Ano de produção:2009
Duração:105 minutos

Sinopse:Deprimido após ser abandonado pela mulher, Pedro encontra a mulher ideal, Amanda, e apaixona-se por ela, porém só ele a vê. Enquanto isso sua vizinha Vitória fica viúva e passa a tentar conquistar Pedro, que descobriu sobre Amanda. Pedro a princípio a ignora e depois pensa que Vitória é outra "mulher invisível". 

Biografia de Selton Mello 
Selton Figueiredo Mello, mais conhecido como Selton Mello (Passos, 30 de dezembro de 1972) é um ator, dublador, diretor e produtor brasileiro.
Selton Mello nasceu em Passos, Minas Gerais, e mudou-se para São Paulo com a família ainda criança e atualmente mora no Rio de Janeiro. Filho de Selva Aretusa Figueiredo de Melo e Dalton Natal Melo, é irmão de Danton Figueiredo Melo, também ator.
Diferente do irmão Danton (hoje com duas filhas de seu casamento com a escritora Laura Malin), Selton não tem a menor pretensão de casar, mas pensa na possibilidade de ter filhos com “amigas interessantes” como o próprio ator afirma. Está entre as personalidades mais discretas, mantendo-se o máximo que pode longe dos holofotes e cultiva uma filosofia de vida em que não tem medo da solidão. Mesmo assim, agrega relacionamentos longos, sendo um deles com a atriz Danielle Winits, onde estiveram juntos por três anos. Este até então foi seu relacionamento mais longo. Em 2017 afirmou estar apaixonado por Marjorie Estiano.Nasceu em Passos, Minas Gerais, e mudou-se para São Paulo com a família ainda criança; é irmão de Danton Mello, também ator. Seu primeiro trabalho na TV, aos 7 anos,foi em Dona Santa (1979), na Rede Bandeirantes, onde atuou como um dos personagens centrais da novela. Em 1983, novamente despontando de bastante destaque, esteve presente no elenco da novela Braço de Ferro. Embora não seja muito citado, Selton também é musico, tendo participado de uma banda chamada Vendetta.
Em 1984 transferiu-se à Rede Globo para atuar na novela Corpo a Corpo. Em 1986, participou da primeira fase da novela Sinhá Moça, na pele do escravo branco Rafael. Ficou afastado das novelas por seis anos. Neste período trabalhou como dublador profissional. Em 1990 fez sua estréia no cinema com o longa dos Trapalhões, Uma Escola Atrapalhada. Em 1992 retornou à Globo definitivamente, tendo participado da novela Pedra sobre Pedra. Mesmo não possuindo um contrato com o canal, é a única emissora de televisão aberta pra qual presta trabalhos. No ano seguinte esteve em Olho no Olho e, em 1994, viveu um dos personagens centrais da novela Tropicaliente. Depois, participou do grande sucesso A Próxima Vítima. Em 1997 iniciou uma sequência de personagens na televisão, entre eles, o Tenente Luís do filme Guerra de Canudos (filme), e o atormentado Emanuel da novela A Indomada. Em 1999 protagonizou a minissérie O Auto da Compadecida, na pele do nordestino Chicó, juntamente com o ator Matheus Nachtergaele e, em seguida, foi coprotagonista da novela Força de um Desejo, como Abelardo Sobral. Esta seria sua última atuação em novelas, desde então, Selton tem se dedicado inteiramente ao cinema, limitando-se a participações em minisséries e seriados da Globo.
Em 2000 protagonizou a minissérie A Invenção do Brasil, feita em comemoração aos 500 anos do Brasil e, em 2001, co-protagonizou a minissérie Os Maias. Posteriormente, integrou o elenco da terceira temporada do seriado Os Normais e, em 2004, protagonizou a série Os Aspones, ao lado de nomes, como Andréa Beltrão, Drica Moraes, Marisa Orth e Pedro Paulo Rangel. A partir de 2004 passou a apresentar o programa Tarja Preta, veiculado no Canal Brasil, onde entrevista profissionais do cinema e de cultura. Em 2007 protagonizou a série O Sistema, junto com Zezé Polessa, Ney Latorraca e Graziela Moretto. No mesmo período, contribuiu financeiramente para que o filme O Cheiro do Ralo, do qual é protagonista, saísse do papel.
Em 2008 e 2009 atuou no cinema em duas histórias baseadas em fatos reais, sendo no papel de um ex-traficante carioca em Meu Nome Não É Johnny e Jean Charles, onde deu vida ao brasileiro assassinado no metrô de Londres pela polícia, ao ser confundido com um terrorista. Em 2008 se aventurou também como diretor, primeiro com o curta-metragem Quando o Tempo Cair, produzido por Adriano Lírio e posteriormente no longa Feliz Natal, produzido por Vania Catani. Trabalhou também com dublagem e dirigiu clipes musicais da banda Ira!, o cantor Nasi e Ana Cañas. O clipe da música Corpo Fechado do cantor Nasi e direção de Selton, foi indicado ao MTV Video Music Brasil. No teatro, fez peças como Esperando Godot, direção de José Celso Martinez Corrêa e Zastrozzi, direção de Selton Mello e Daniel Herz.


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