Título original:Le bossu
Títulos no Brasil:O Corcunda / A Vingança do Espadachim
Gênero:Aventura
Colorido
Legendado
Ano de produção:1959
Duração:105 minutos
Elenco completo:Jean Marais / Bourvil / Sabine Sesselmann
/ Jean Le Poulain / Hubert Noël / Paulette Dubost / Edmond Beauchamp / Alexandre Rignault / Paul Cambo / Georges Douking / Annie Anderson / François Chaumette
/ Raoul Billerey / Barbara Cruz / Claude Carliez / Rosita Fernandez / Guy Delorme / Juliette Vilno / Pâquerette / Jean Rougerie / Edmond Tamiz / Jacques Herrieu / Alain Nobis
Sinopse:França, no reinado de Luís XIV. O Duque de
Nevers casas sob sua proteção a seu primo príncipe Philip de Gonzaga,
mas comanda os Peyrolles sinistras para assassinar seu benfeitor. Para
este efeito, o melhor espadachins são recrutadas, incluindo Lagardere.
Quando Gonzaga descobre que o casamento secreto de Nevers vai nascer um
herdeiro, vai correr para executar seus planos.
Na década de 1950, Marais protagonizou muitos filmes de capa e espada, angariando grande popularidade na França. Ele mesmo fazia as cenas de ação que normalmente ficariam a cargo de dublês. Na década seguinte, ele interpretou o famoso vilão Fantômas em uma trilogia de cinema iniciada em 1964. Em 1963, foi jurado do Terceiro Festival Internacional de Cinema de Moscou.
Após a década de 1970, os trabalhos de Marais no cinema rarearam, com ele preferindo atuar no teatro. Manteve-se ativo nos palcos até os oitenta anos, quando então fez trabalhos também como escultor. A escultura "Le passe muraille" pode ser apreciada no bairro parisiense de Montmatre. Em 1985, ele liderou o juri do 35º Festival Internacional de Berlim.
Em 1995 protagonizou o documentário "Screening at the Majestic", que foi incluido no DVD de 2003 do filme restaurado Beauty and the Beast. Marais aparece na capa do disco de The Smiths, This Charming Man.
Marais morreu de doença cardiovascular em Cannes, nos Alpes Marítimos. Foi sepultado no Cemitério Vallauris.Jean Marais foi casado durante a Segunda Guerra Mundial com a atriz Mila Parély. O divórcio aconteceu após dois anos. Marais era homossexual e se tornou a inspiração e amante de Jean Cocteau, até a morte dele. Marais homenageou Cocteau com o texto L'Inconcevable Jean Cocteau, atribuindo a autoria a "Cocteau-Marais". Também foi autor de autobiografia, a qual deu o título de L'Histoires de ma vie, publicada em 1975.
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